quinta-feira, 30 de outubro de 2014

VÍDEO IMPERDÍVEL: Toffoli, o ex-advogado do PT que preside o TSE, se acha dono da democracia e quer tutelar o debate político. Vejam os absurdos que ele disse em sessão do tribunal

23/10/2014
 às 20:25 \ Política & Cia

VÍDEO IMPERDÍVEL: Toffoli, o ex-advogado do PT que preside o TSE, se acha dono da democracia e quer tutelar o debate político. Vejam os absurdos que ele disse em sessão do tribunal

(Foto: STF)
Ministro Dias Toffoli: autoritarismo ao propor mudanças no horário eleitoral (Foto: STF)
Um dos melhores jornalistas que conheço — André Petry, que já fez de tudo em VEJA e hoje é editor especial — foi a Brasília esta semana para reportagem sobre o Tribunal Superior Eleitoral e voltou bastante impressionado com o autoritarismo com que o jovem ex-advogado do PT e presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, encara o processo eleitoral e, nele, o papel do TSE.
Vocês não podem perder a reportagem que ele publica na edição de VEJA que vai às bancas e assinantes nesta sexta-feira, sob o ilustrativo título de “Excelentíssimo dono da democracia”, que mostra o quanto, se depender de Toffoli, a Justiça Eleitoral deve tutelar as eleições — com intervenções que não estão previstas nem na Constituição, nem na lei.
No subtítulo, VEJA registra: “Numa sessão inesquecível, o Tribunal Superior Eleitoral passa a zelar pela “qualidade do debate político”, como se candidatos e eleitores fossem uma cáfila de estúpidos”.
No texto, citando estudos internacionais, Petry lembra que “em país nenhum” um tribunal, ou um órgão qualquer do Judiciário, tem “o poder de disciplinar o que os candidatos podem ou não dizer, seja verdade ou mentira, seja crítica política ou acusação pessoal”.
Vejam o vídeo abaixo, cujos trechos foram editados pelos repórteres Pedro Costa e Tamara Fisch, de VEJA.com, a partir de uma filmagem da sessão do TSE:

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Lewandowski e Dias Toffoli são zagueiros do petismo no STF; Barroso entrou para ser artilheiro

28/02/2014
 às 15:01

Lewandowski e Dias Toffoli são zagueiros do petismo no STF; Barroso entrou para ser artilheiro

Huuummm… Parece que tem gente com peninha das críticas que fiz a Roberto Barroso, o queridinho das milícias politicamente corretas — esses bandos de fascistoides que saem pelas redes sociais gritando “Cortem-lhe a cabeça!” tão logo desconfiam que os jornalistas A ou B não concordam com suas teses. Se você não tiver a mesma paixão que eles têm pela dilaceração de fetos, por exemplo, logo o chamam de “fascista”. Se você não declarar que é preciso combater a “heteronormatividade”, então você é homofóbico. E vai por aí. Não dou pelota para o coro de “Rainhas de Copa”. Podem berrar sua histeria por aí.
Critiquei duramente Barroso em vários posts e também na minha coluna na Folha de hoje. E tenho mais alguns posts reservados a ele.
Aí um deles tira nervosamente as patinhas dianteiras do chão para me impressionar: “Você é jurista? Vai dar aula a um professor? O que você sabe sobre direito alternativo?”. Não sou jurista, não dou aula a ninguém, nem sei o bastante etc. O ponto é outro. O direito é importante demais para ser matéria que só interesse a advogados ou ministros do Supremo.
De resto, não é preciso ser grande especialista para perceber certas bobagens. Se meu médico recomendar que eu dê três pulinhos para curar, sei lá, hiperacidez, terei a certeza de que ele está maluco. Não obedecerei a orientação, mesmo sem ter cursado medicina, e vou procurar outro doutor. Ocorre que eu posso trocar de médico se quiser, mas não de ministro do Supremo. É evidente que, se pudesse escolher, Barroso não estaria lá.
Que é que há? Preciso ter estudado direito para saber que, na fase dos embargos infringentes, ou os que condenaram reveem a sua posição ou não reveem? É preciso ter estudado direito para saber que não se reforma dosimetria nessa fase? É preciso ter estudado direito para saber que aquelas contas sobre percentagens de agravamento de uma pena na comparação com outra são malabarismo e truque?
O ministro não sabia que estava fazendo uma batatada? Como idiota não é — ao contrário: é muito esperto —, acredito que soubesse. E digo isso até em seu benefício porque a alternativa é ainda pior. Ocorre que ele precisava daquele voto exótico para dizer o que pensa sobre o julgamento do mensalão e tentar desqualificar os seus pares.
No fim das contas, fez um repto em favor da impunidade, ainda que, nas considerações iniciais, tenha decidido posar de paladino da moral. E ele está só no começo. Com Barroso, começa a fase de petização mais profunda do tribunal, agora com ambições realmente teóricas. Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli são apenas operadores gratos. São apenas os zagueiros, que ficam à espera do atacante adversário para dar carrinho, agarrar a camisa, aplicar um pescoção, chutar a bola pro mato; Teori Zavascki é um gandula que serve a qualquer time, sem paixão. Com Barroso, o petismo ambiciona a altitude de um saber jurídico. Ele entrou para ser atacante.
Por Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/lwandowski-e-dias-toffoli-sao-zagueiros-do-petismo-no-stf-barroso-entrou-para-ser-artilheiro/

"Série: Não Confio no Toffoli" - Toffoli tem condenação em 1ª instância no Amapá

"Série: Não Confio no Toffoli" - Toffoli tem condenação em 1ª instância no Amapá

Clique no link abaixo para acessar a reportagem:
http://fraudeeleitoral.blogspot.com/2014/10/serie-nao-confio-em-toffoli-toffoli-tem.html